sexta-feira, 8 de março de 2013

Assembleia Municipal de 27 de fevereiro

Na última assembleia municipal, o PS apresentou uma declaração e uma nota de repúdio.

A declaração, no seguimento de uma proposta apresentada pelos Vereadores do PS na anterior reunião camarária, vem dar resposta às "infelizes" declarações da Srª. Presidente de Câmara.

A nota de repúdio acontece em resposta à apresentação de uma moção de censura a um munícipe, apresentada pelos deputados do PSD na Assembleia Municipal, que nem sequer discutida nem votada foi.

Deixamos aqui os documentos na íntegra:

DECLARAÇÃO


 
Continuação:
 


NOTA DE REPÚDIO

A verdade! Como sempre dissemos...


Não foi fácil, como já se previa, mas pugnamos pela verdade e a mesma tem que vir ao de cima! O PS em Arronches, ao invés de quem neste momento lidera os destinos do nosso concelho, fala verdade!

Os dois documentos que aqui apresentamos vêm dar resposta ao que sempre dissemos: a sondagem realizada em Arronches partiu do PSD, apesar de sempre o terem negado.

Os documentos digitalizados que disponibilizamos vêm demonstrar isso mesmo. Um pedido feito pelo Secretário Nacional do PS, António Galamba, à AXIMAGE (empresa que realizou a sondagem) e respetiva resposta.


 



segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA

 

Episodicamente Arronches é palco de emoções fortes em particular no que diz respeito á política. Esta, do ponto de vista do PS, deve encarnar sempre ideais nobres e aqueles que democraticamente exercem funções de governança em representação dos cidadãos só o podem fazer com empenho e espírito cívico, nunca esquecendo o carácter provisório das funções. Como é uso dizer “ o povo é quem mais ordena “. A avaliação dos eleitos é feita de forma permanente e não se esgota, pois, no escrutínio das urnas.

Vem isto a propósito de uma sondagem que o PSD mandou fazer em Arronches provavelmente para saber como os Arronchenses avaliam o seu desempenho e/ou o seu grau de popularidade. Tendo o PSD todo o direito de fazer sondagens de opinião, do ponto de vista ético, muitos dos entrevistados não se sentiram confortáveis a responder em quem votaram ou deixaram de votar e não entenderam que numa sondagem do PSD sejam inquiridos nomes de cidadãos relacionados com outros partidos políticos.

Quando se trata das autarquias locais em que a expectativa do trabalho tem a proximidade que todos reconhecem, os preconceitos ideológicos devem ter um peso diminuto em comparação se sim ou não as promessas eleitorais foram cumpridas. Chegados aqui, num concelho tão pequeno, conclui-se que os responsáveis autárquicos locais têm um peso enorme nas suas consciências pela sua incapacidade de cumprir o programa eleitoral. Paga-se caro quando se promete tudo a todos, juntando-se factores de inexperiência, desleixo, autismo político e arrogância no poder. Os Arronchenses são testemunhas insuspeitas que, no essencial, o actual município limita-se a completar obras e ideias do executivo anterior.

È absolutamente deprimente, para quem ama a nossa terra, verificar a incompetência do município em fazer obra e a incapacidade de congregar os Arronchenses em prol do desenvolvimento. Ao contrário, com pesar o afirmamos, têm sido mestres diabólicos numa atitude detestável de confronto com as Instituições e com os Arronchenses que não têm opiniões coincidentes com as suas.

O futuro só se constrói na diversidade de opiniões e saberes.

O PS acredita nos Arronchenses e exorta-os a que sem preconceitos de qualquer ordem sejam agentes cívicos do progresso e bem-estar da Nossa Terra.

Viva o PS
Arronches, 29 de Novembro de 2012

COMUNICADO DA COMISSÃO POLÍTICA - FREGUESIA DE ESPERANÇA

“ Se fazes tudo às avessas
Para que prometes tanto?
Não me faças mais promessas,
Bem sabes que não sou santo”
António Aleixo


Enquanto alguns, insistentemente, continuam a pretender dividir os Esperancenses o PS quer afirmar-se pela positiva apostando em uni-los para que conjuntamente possamos dar futuro á nossa querida Esperança. Hoje queremos falar-vos de dois assuntos de interesse coletivo: Arte Rupestre e da Nossa Escola.

Arte Rupestre

É conhecido que o anterior executivo municipal adquiriu um interessante edifício em Esperança e mandou elaborar um projeto técnico para instalar o que na altura se designou Centro de Interpretação de Arte Rupestre. Tratando-se de projeto elegível a fundos comunitários foi então inscrita a sua candidatura na Comunidade Intermunicipal. O atual executivo completou o estudo e o agora Centro Interpretativo de Identidade Local parece estar com a obra física concluída. A tarefa mais fácil do projeto parece executada. Mas para trazer pessoas a Esperança e contribuir para o seu desenvolvimento, ter um edifício bonito é pouca coisa.

Infelizmente, a Câmara Municipal vai ficando conhecida por tratar tudo em cima do joelho, sem rigor e sem profissionalismo pelo que se pergunta:

- Está garantida a preservação dos abrigos, tornando-os visitáveis?

- Existe coordenação científica nomeadamente com alguma Universidade para animar o Centro Interpretativo e a sua divulgação e visibilidade pública?

- Que trabalhos de campo estão previstos?

A Nossa Escola

É sabido que os atuais responsáveis autárquicos sempre afirmaram que a Escola de Esperança era indubitavelmente para manter. Ser encerrada nunca, nem pensar. Todos os Esperancenses podiam estar descansados. Mas mudam-se os tempos, mudam-se as vontades ou como se diz pela boca morre o peixe.

Vejamos: em oficio de 25/10/2012 assinada pela Senhora Presidente de Câmara e dirigido a Comunidade Intermunicipal do Alto Alentejo lê-se “…urge a necessidade de construir um centro escolar que albergue todo o ensino do concelho (pré-escolar, 1º,2º e 3º ciclo do ensino básico) num único espaço moderno, com uma resposta coesa no que concerne ás exigências contemporâneas, no sentido de poder ter as infra-estruturas necessárias para uma melhor qualidade de vida estudantil…”

O que se aponta ao município é a absoluta falta de transparência sobre o assunto. Com responsáveis autárquicos dialogantes e não autistas, prepotentes e arrogantes é sempre possível gerar consensos sobre matérias que á partida podem parecer polémicos. Mas o que a autarquia fez foi, nas costas do povo negociar (mal ), com quem de direito, sobre uma matéria tão relevante como o encerramento da nossa Escola.

Só posteriormente ao referido ofício é que se conhece um texto sobre a Monitorização da Carta Educativa do Concelho de Arronches.

- A Junta e a Assembleia de Freguesia de Esperança foram ouvidas sobre o encerramento da escola?

- E com os pais e encarregados de educação o assunto foi discutido?

- E o conselho municipal de educação?

Nada foi feito. Ocultou-se dos Esperancenses decisões graves para a nossa comunidade.

Senhores Autarcas, confiram dignidade ao mandato que o povo vos outorgou.

 
Esperança, 28 de Novembro de 2012

quarta-feira, 11 de julho de 2012

COMUNICADO DA COMISSÃO POLITICA




É convicção crescente entre os Arronchenses que o Concelho está num processo de regressão deitando por terra os esforço e empenho de anteriores autarcas e Instituições de Arronches.

Até em questões que se podem considerar menores para o desenvolvimento do concelho a autarquia empenha-se na inversão do rumo das nossas tradições ignorando a nossa memória coletiva. Só se desilude que alimentou ilusões.

O PS sempre zeloso pelo nosso concelho e pelo futuro e bem-estar dos Arronchenses não pode compreender e admitir que se tomem decisões nas costas dos Arronchenses ou ao arrepio do debate e do contraditório entre as forças partidárias e os parceiros sociais.

Hoje de forma sucinta e em complemento de anteriores posições públicas queremos falar-vos, novamente, da nossa escola.

1 – Com quase três anos de mandato autárquico o Conselho Municipal de Educação contínua sem agenda. Tínhamos razão quando os eleitos do PS na Assembleia Municipal apresentaram uma moção de censura aos responsáveis autárquicos pelo ensino. Sem profundo conhecimento dos problemas não há soluções consistentes. Como noutras matérias, a autarquia mostra completa ignorância no tema do ensino, pelo que há muito, para melhorar a sua ação, deveria, conjuntamente, ter refletido e ponderado com o Conselho Municipal.

O que dizer da Escola dos Mosteiros poder encerrar no próximo ano letivo sem que o Conselho Municipal de Educação seja ouvido?

2 – Basta observar o conjunto de equipamentos por todo o Concelho para se perceber que o nosso município era dos primeiros a apresentar com êxito as suas candidaturas. Agora como os responsáveis municipais não têm ambições credíveis para a nossa terra vivem e alimentam apenas o folclore festivo. Arronches é o único Concelho do Distrito que continua a não dispor de projeto técnico completo para se candidatar a tempo e horas a um novo equipamento escolar.

3 – O PS lançou há meses o repto de a autarquia aproveitar, da anterior câmara o estudo prévio para uma nova escola. Mas aquilo que a Senhora Presidente de Câmara fez foi perder tempo acusando terceiros, como desculpa, de “roubo” desse projeto. Nada mais falso. O original desse projeto está onde sempre esteve, e é hilariante saber-se que chegou a estar na mesa de reuniões da atual câmara.

Ao invés de se aproveitar o que estava feito e ganhar massa crítica para alavancar o Concelho com equipamentos ao serviço das nossas crianças, aleivosamente, espalhou-se a desconfiança e ódios com o objetivo claro de protagonizar apenas politica rasteira e surda que iludisse a sua incompetência.

Passados tantos meses após a declaração solene de ter “apresentado queixa contra terceiros” sobre o tal inventado “roubo” é cada vez mais claro que nem queixa houve.

È caso para se dizer que a Senhora Presidente quis fazer baixa politica mesmo que travestida (a baixa politica) de queixa judicial.

Num Concelho em que somos tão poucos e em que deveríamos unir esforços para trabalhar pelo futuro da nossa terra, que condições têm os principais responsáveis autárquicos em continuar nos seus cargos quando agem no limite da moral e decência democrática?

Arronches, 9 de Julho de 2012

A Comissão Politica do PS

terça-feira, 10 de julho de 2012

Tauromaquia Património Cultural Imaterial no Munícipio de Arronches

Foi por proposta dos Vereadores do PS em reunião de câmara, no passado dia 9 de julho, que foi aprovada e considerada, por unanimidade, a Tauromaquia como Património Cultural Imaterial no Munícipio de Arronches.

Numa proposta que continha alguns pontos, destacámos a tradição, as vantagens e a importância que a Festa Brava sempre trouxe ao nosso concelho (cultural, social e económica), assim como a contribuição para um desenvolvimento ambiental sustentável.

Com um Grupo de Forcados plenamente ativo, com excelentes resultados e exibições por todo o País e em Espanha, das quais todos os Arronchenses se orgulham; com uma das melhores Ganadarias Portuguesas, da qual todos os Arronchenses se orgulham; com uma clara maioria de munícipes "aficionados" à Tauromaquia; o PS em Arronches achou de todo pertinente a apresentação desta proposta, a exemplo do que tem ocorrido em muitos outros Municípios, salvaguardando assim a Festa Brava no Concelho.

Voto de Congratulação

No passado dia 9 de julho de 2012, os Vereadores do PS apresentaram em reunião de câmara um Voto de Congratulação ao Município de Elvas, aprovado por unanimidade, com o seguinte texto:

"No passado dia 30 de junho de 2012, desde São Petersburgo, na Rússia, na 36ª sessão do Comité do Património Mundial, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) classificou como Património Mundial a maior fortificação abaluartada do mundo, a da cidade de Elvas.

O conjunto de fortificações de Elvas, cuja fundação remonta ao reinado de D. Sancho II, é o maior do mundo na tipologia de fortificações abaluartadas terrestres, possuindo um perímetro de oito a dez quilómetros e uma área de 300 hectares.
Foram classificadas todas as fortificações da cidade, os dois fortes, o de Santa Luzia, do século XVII, e o da Graça, do século XVIII, três fortins do século XIX, as três muralhas medievais e a muralha do século XVII, além do Aqueduto da Amoreira. Classificado como Património Nacional desde 1910, o Forte da Graça, monumento militar do século XVIII situado dois quilómetros a norte da cidade de Elvas, constitui um dos símbolos máximos das fortalezas abaluartadas em zonas fronteiriças.


Pelo indubitável valor cultural que esta nomeação confere ao Município de Elvas e pela inegável potencialidade que constitui em termos turísticos e económicos para toda a região, propõem os Vereadores do Partido Socialista que seja dirigido um voto de congratulação ao Município de Elvas, transmitindo-lhe o reconhecimento pelo alcançado bem como a alegria que as gentes de um Concelho vizinho sentem pelo sucedido."